Ingleses na América
Por volta de 1620 os Ingleses vieram, abordo do navio Mayflower, para a América para iniciar a colonização, os quais ficaram conhecidos como “pais peregrinos”. Eram puritanos e não se envolviam nas perseguições religiosas. Havia também os anglicanos, sendo que estes divergiam dos puritanos. A discussão baseava-se em questões teológicas, políticas, econômicas incluindo também a Igreja, bem como a forma de buscar a salvação. Os puritanos queriam a reorganização da Igreja e que os fiéis tomassem atitudes para estruturarem o trabalho e a riqueza. Os puritanos foram perseguidos pelos anglicanos e protestantes, o que os levou a optarem pela ida para a América. Para facilitar esta mudança, o rei Jaime I criou companhias de comercio.
Em algumas partes da América, a colonização ocorreu em razão de países Europeus, tais como Reinos Ibéricos e a própria Inglaterra, os quais tinham o controle pelo Estado. Na América do Norte, a ocupação se deu em razão a colonização Inglesa, onde as iniciativas eram particulares e independentes. Também ocorreu a formação de novos núcleos Ingleses no litoral atlântico, por meados do século 18, denominada as treze colônias da América Inglesa. Os colonos justificavam seus atos em nome de Deus, inclusive quando guerreavam. Para gerar riquezas e comprovar a capacidade de administrador se utilizavam de motivações religiosas.
Em razão das condições climáticas e do solo entre as colônias do Sul, do Norte e do Centro, as colonizações se distinguiam. A economia do Norte e do Centro incluía caça, pesca e exploração de madeiras. O campo dividia-se basicamente em pequenas propriedades policultoras, voltadas à subsistência e cultivadas pela própria família. Predominava o plantio de frutas e grãos trazidos da Europa. A integração entre as economias rurais e urbanas também caracterizou essas colônias. Os excedentes da produção de cada propriedade familiar escoavam para o meio urbano. A relação comercial que tomou maior proporção foi entre as colônias inglesas do norte e do centro e o exterior, denominado de “comércio triangular”.